O redator-chefe da Vejinha conversa sobre imóveis tombados e como tornar mais fácil a vida de quem mora, trabalha ou preserva um local assim
Como facilitar a vida de quem mora ou trabalha em um prédio tombado, e reverter a ideia de que o tombamento é uma sentença de desvalorização instantânea? Um grupo de síndicos, condôminos e administradores de imóveis históricos se ajuda em temas que vão da manutenção à burocracia e para simplificar incentivos ainda pouco utilizados.
O podcast #SPsonha, do redator-chefe da Vejinha, Raul Juste Lores, recebe Marco Aurélio Braga, Vivian Barbour e Marcone Moraes para conversar sobre o assunto. O primeiro é síndico do edifício São Nicolau. Vivian trabalha no Edifício Itália e Marcone é diretor da Galeria do Rock.
“O que falta no debate da preservação é um choque de realidade, de prática. Políticas bem intencionadas que não olham para quem mora ou usa os imóveis tombados”, afirma Vivian Barbour. “Se um imóvel tombado não tem uso, está fadado à deterioração. O uso parece não ser levado em conta por alguns preservacionistas”, complementa Marcone Moraes.
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